quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Ilha das Bonecas


Ilha das Bonecas para uns ou a Ilha das Bonecas Mortas está situada no México.Conta a arrepiante história do local que no ano de 1951 três crianças brincavam em uma ilha junto ao Lago Teshuilo, entre Xochimilco e a Cidade do México, quando a boneca de uma das crianças, uma menina, caiu no canal, sendo que a menina foi tentar pegá-la e acabou morrendo afogada no local.
Tempos depois da morte da menina, os moradores da ilha começaram à ouvir um choro de criança a noite, pedindo por sua boneca.
Segundo eles, era o fantasma da menina que morreu afogada, e que nunca conseguira "salvar" sua boneca que caiu na água.

O Fantasma da menina vagava pela ilha todas as noites,
chorando e procurando por sua boneca.
Um homem chamado Julián Santana Barrera, que morava perto dos canais do lago onde a menina morreu, sentindo-se perseguido e atormentado pelos lamentos do fantasma da menina, e só encontrou uma forma para afastar o espírito atormentado da menina: começou a pendurar bonecas por todo o lado onde podia.
Bonecas velhas, abandonadas ou perdidas começaram a decorar as árvores e vários outros espaços da ilha.
Segundo Julián, depois que ele começou a colocar as bonecas nas árvores e em outros locais, não mais foi ouvido o choro do fantasma da menina durante a noite, sendo que segundo ele, o fantasma havia sossegado.
Depois disso, Julián Santana Barrera passou a viver mais tranquilo, pelo menos assim o afirmava.
As primeiras bonecas foi ele mesmo que procurou e pendurou nas árvores mas, com o passar dos anos, outros habitantes e visitantes da ilha ficaram curiosos e solidários e começaram por lhe levar mais e mais bonecas, na esperança de lhe dar mais paz e tranquilidade.
No entanto, a maioria continuavam a ser bonecas velhas e maltratadas.
Exposta às intempéries, é fácil imaginar que o seu aspecto se poderia tornar em algo muito assustador, como se tornou... Ironia do destino ou não, em 2001 Julián, na altura com 80 anos de idade, morreu.



O que se estranha foi a forma que Juián morreu: afogado, tal como aconteceu com a menina, precisamente meio século antes.

Bonecas velhas, sujas, com teias de aranha, ratos mortos dentro de algumas, cobras dentro de outras.
Parecem autênticos cadáveres enforcados ou pregados nas árvores e noutros locais.
Há quem pague para ver tudo isto, mas também há quem não queira lá ir nem de graça.




segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A ponte que Grita


A ponte localizada em Libertty Township, Ohio, EUA.
Abaixo da ponte da estrada Maudd Hughes, cerca de 7,62 metros, tem uma estrada de ferro, na qual pelo menos 36 pessoas já morreram, de acordo com relatos.
Conta a lenda que um carro com um homem e uma mulher enguiçou na ponte. O homem então saiu para buscar ajuda, enquanto a mulher ficou no carro. Quando o homem retornou a mulher estava pendurada na ponte, em cima dos trilhos. Logo após, o homem morreu de causas inexplicáveis.
Até hoje muitas pessoas relatam ouvir conversas de fantasmas, e então um grito de uma mulher seguido do de um homem.
Outra história conta que certa vez uma mulher jogou seu bebê da ponte e logo depois se enforcou.

Há ainda relatos de figuras fantasmagóricas, névoas e luzes, figuras negras encapuzadas e um trem fantasma.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ohio University


Ohio University EUA é um público universitário de pesquisa localizado em um 1850 acres (7,5 km 2 campus) em Atenas, Ohio , Estados Unidos . Fundada em 1804, foi a primeira universidade criada em Ohio, o primeiro em todo o Território do Noroeste , ea mais antiga universidade  pública do Estados Unidos.


Universidade de Ohio é conhecida no folclore do estado como o campus da faculdade mais mal-assombrada. Um grande número de vagas no campus são disse a ser assombrada, e inúmeros outros contos populares são informados sobre a universidade através do condado de Atenas. A Sociedade Britânica de Pesquisas Psíquicas alega que Atenas, Ohio, é um dos lugares mais assombrados do mundo. Wilson Hall, famosa por uma garota (supostamente uma bruxa), que suicidou-se momentos depois de escrever coisas satânicas e sobrenaturais na parede com seu próprio sangue. Os cinco cemitérios que formam um pentagrama que circunda o campus, com o edifício administrativo em curso no centro de sinal do diabo. Washington Hall, que é famosa por abrigar um time de jogadores de basquete que todos morreram em um terrível acidente seus fantasmas ainda assombram o salão, e às vezes você pode ouvi-los babar.As catacumbas de Jefferson Hall, onde numerosas aparições de fantasmas ter ocorrido. E, finalmente, para as cristas, um asilo abandonado insano que era conhecido por milhares de labotamies e tratamentos de eletrochoque. Além disso, um paciente que desapareceu e foi encontrado cinco semanas depois, seu corpo em decomposição no chão e deixou uma mancha que delineia o corpo. Essa mancha pode ser vista ainda hoje.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Mansão Winchester


Com o passar do tempo, a fábrica de armas desenvolve um rifle que seria o mais rápido e mais usado da época, tornando a família Winchester dona de uma das maiores fortunas da América.
Nesse tempo nasce Anne Pardee Winchester a filha de Sarah e William. Mas pouco tempo depois, uma doença mata a criança, deixando Sarah inconsolável.
Passaram-se quase dez anos até que Sarah pudesse superar a tragédia e voltar a vida normal. Mas o casal jamais teve outro filho.
Como se fosse por karma, em 7 de março de 1881 William morre de tuberculose, e Sarah entra em total depressão e herda uma gigantesca fortuna.
Pouco tempo depois, certa noite, Sarah ouve barulhos, gritos horríveis e pancadas por toda a casa.
E assim segue durante vários dias seguidos.

Completamente desesperada, Sarah vai à uma médium espírita.
A médium informa que o marido de Sarah se encontra ali, e que ele disse que os espíritos atormentados das pessoas mortas pelas armas Winchester, estão vagando perdidos com ódio. E que foram eles que mataram sua filha e o próprio William, e que ela seria a próxima.

A médium informa que Sarah deveria mudar de casa, que o seu marido a iria guiar e ela saberia qual nova casa comprar quando a visse.
Essa casa deveria ser reformada para que os espíritos de luz pudessem ali ficar para protegê-la, e os maus espíritos se acalmassem.

Sarah vaga então pelos Estados Unidos até chegar em Santa Clara, onde vê uma casa de 6 cômodos ainda em obras e sente que é aquela casa que deve ser comprada.

Então ela inicia suas obras, construindo novos quartos e cômodos na esperança de viver em paz, conforme orientado pela médium que visitou anteriormente.
No entanto, apesar dos seus esforços, sua obra não fez parar os tormentos que a acompanhavam.

Vozes, aparições e sons são ouvidos constantemente na casa.
Começa então um inusitado jogo macabro de Sarah. Quartos e mais quartos foram construídos.
Ela demolia e reconstruía cômodos incessantemente. Aumentava, diminuía, construía um quarto em torno de outro.
Selava quartos, abria outros, construía escadas e mais escadas que não davam em lugar algum.

Várias portas que ao se abrirem davam para um vão vazio e quartos com passagens secretas, bem como também labirintos e armários que ao se abrirem mostravam só paredes.
Tudo isso ela fazia para confundir e desencorajar os maus espíritos que ali entrassem.
As obras na casa nunca cessavam.
Os trabalhadores se revezavam de maneira que 24h por dia se ouviam os martelos e ferramentas na construção.

Sarah nunca tinha um projeto ou planta, pois isso poderia ensinar e alertar os espíritos.
O chefe de obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria para o dia.
E no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia anterior e reconstruir de outra forma.
Assim os espíritos poderiam ficar mais e mais confusos.
Foi construída uma sala, chamada de quarto azul, onde ninguém jamais entrou enquanto Sarah ainda era viva.
Somente ela entrava ali para suas sessões espíritas. Dizem que o quarto foi construído como uma passagem para o outro mundo, sendo que ali ela recebia os espíritos durante as sessões.

A casa já estava com sete andares, inúmeros cômodos, várias lareiras e incontáveis janelas, quando em 1906 um terremoto destruiu parte da casa e jogou os três últimos andares no chão. Sarah então não parou.
Os cômodos destruídos, foram selados e novos quartos construídos em torno deles, pois ela achava que os espíritos que ali estavam no momento do terremoto, ficariam aprisionados para sempre.
As obras não paravam. Durante 36 anos, inúmeros carpinteiros e trabalhadores mudaram, aumentaram, destruíram e reconstruíram até que no ano de 1922, depois de uma sessão espírita no quarto azul, Sarah foi se deitar e morreu durante o sono aos 83 anos de idade, deixando uma casa com aproximadamente 160 cômodos, 47 lareiras, mais de 10.000 janelas, incontáveis escadas e portas. As obras finalmente foram interrompidas.

Tempos depois a casa foi vendida para um grupo de investidores que planejavam usar a casa como atração turística.
Na primeira contagem, eles divulgaram que a casa possuía 148 cômodos. Numa segunda contagem o número foi para 160.
Mas a cada contagem se chegava a um número diferente.
Era impossível saber o número de cômodos que a casa possuía.

O lugar era tão confuso e tão cheio de labirintos que os trabalhadores demoraram mais de 6 semanas para retirar a mobília da casa.
Hoje ela é registrada como a maior casa da Califórnia com número desconhecido de cômodos.

Contudo, ainda hoje, visitantes e funcionários afirmam ouvir vozes e presenciar aparições estranhas dentro da casa.



Talvez, os espíritos que ali entraram, jamais conseguiram sair.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Portão do meio em Ikego ,Yokohoma

O portão marca o lugar onde ficava um campo de concentração da Segunda Guerra Mundial. Aqui, milhares de chineses e coreanos foram obrigados a trabalhar para depois serem mortos pelo exército imperial japonês. Hoje ele serve como uma base militar dos E.U.A. Há cinco incineradores no local e três portas que o separam da comunidade japonesa. No portão, os guardas de patrulha relatam  ouvir vozes e passos, e descrevem a sensação de estar sendo observados por olhos invisíveis. Uma visão recorrente refere-se a um soldado japonês da II Guerra Mundial em um uniforme marrom, sem pernas, flutuando entre as portas do meio e a de trás.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Mansão LaLaurie


A Mansão LaLaurie situada na cidade de Nova Orleans entrou para a história em razão seu histórico de sadismo violência, abusos e assassinatos de centenas de funcionários da propriedade.
Esta casa pertencia a Delphine LaLaurie, socialite conhecida que promovia festas glamourosas e esposa de um médico da cidade.
Em 1834, um cozinheiro incendiou a cozinha, na esperança de que a visita do corpo de bombeiros exporia a Madame LaLauries. Foi a partir desta data que os corpos mutilados e torturados de seus empregados, alguns aparentemente usados em experiências médicas, foram descobertos em um quarto no sótão bloqueado.
Delphine LaLaurie fugiu antes que pudesse ser julgada e punida por seus crimes. Posteriormente a sua fuga, restos humanos que datam do século 19 foram encontrados no assoalho da casa.

Ao longo dos anos, a casa foi comprada e rapidamente abandonada pelos novos donos por causa de acontecimentos inexplicáveis. Em um ponto, houve até a visitação de um “Salão Assombrado” no qual o proprietário mantinha um registro de avistamentos de fantasmas. Hoje em dia, o local foi convertido para apartamentos chiques, mas, recentemente, um dos cemitérios escondidos de LaLaurie foi descoberto dentro do assoalho.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

História da Casa das Irmãs Fox


A pequena casa das Irmãs Fox é sem dúvida uma das casas mal-assombradas mais importantes de todas, visto que o fenômeno serviu de base para outros casos de assombrações e até lançou uma religião. Em 11 de dezembro de 1847 o pai, membro da Igreja Metodista, a mãe e duas das filhas mais novas da família Fox mudaram-se para uma casa em Hydesville, em Nova Iorque. A casa já seria tida como mal-assombrada devido aos estranhos barulhos ouvidos e os inquilinos anteriores, a família Weekman, teriam saído justamente por causa dos incômodos barulhos. Depois de algum tempo as duas jovens irmãs chamadas Maggie e O ano é 1848. Em um vilarejo localizado no estado americano de Nova York, nos Estados Unidos, havia uma família de sobrenome Fox. Fenômenos estranhos aconteciam ao lado das adolescentes moradoras daquele lar. As irmãs Kate e Margaret Fox produziam a manifestação de barulhos diversos em sua casa, parecendo que forças do invisível tentavam de alguma maneira comunicarem-se com o mundo material. Através destas meninas, este fato sobrenatural transformou-se em atração, ao ponto das mesmas estabelecerem com o ser comunicante um tipo de código, onde uma pancada na parede significaria uma resposta afirmativa às perguntas feitas. Já duas pancadas, significariam uma negativa, além de outros sinais, que poderiam formar frases inteiras. Os curiosos acabaram por descobrir que aquela manifestação era o Espírito de uma pessoa que havia vivido, quando encarnado, na casa dos Fox. Seu nome fora Charles Rosma, e seus restos mortais, até então desaparecidos, estavam enterrados no porão do local. Esta descoberta fascinou muitas pessoas, despertando o interesse sobre o mundo espiritual.
Quanto às irmãs Fox, que não aproveitaram a oportunidade de suas faculdades de contato com o mundo espiritual, para buscar novos conhecimentos, acabaram, depois de adultas, por desacreditar no invisível, sem conseguir dar explicações mais plausíveis do que a existência do Espírito e sua possibilidade de comunicação com os homens.


Katie Fox supostamente começaram a comunicar com o fantasma de um vendedor assassinado. As irmãs, como em uma sessão de espiritismo amadora, teriam feito perguntas ao espírito, e ele as respondia com batidas ou barulhos misteriosos. Muitas pessoas, incluindo a mãe delas, ficaram impressionadas com o que parecia ser um contato verdadeiro com o morto. Mais tarde, as duas irmãs admitiram que inventavam os sons que não havia nenhum vendedor assassinado, tudo tinha sido uma travessura. Baseado na experiência de comunicação com os mortos através de sons, foi criado o Espiritualismo, que ainda é praticado.