quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Ilha das Bonecas


Ilha das Bonecas para uns ou a Ilha das Bonecas Mortas está situada no México.Conta a arrepiante história do local que no ano de 1951 três crianças brincavam em uma ilha junto ao Lago Teshuilo, entre Xochimilco e a Cidade do México, quando a boneca de uma das crianças, uma menina, caiu no canal, sendo que a menina foi tentar pegá-la e acabou morrendo afogada no local.
Tempos depois da morte da menina, os moradores da ilha começaram à ouvir um choro de criança a noite, pedindo por sua boneca.
Segundo eles, era o fantasma da menina que morreu afogada, e que nunca conseguira "salvar" sua boneca que caiu na água.

O Fantasma da menina vagava pela ilha todas as noites,
chorando e procurando por sua boneca.
Um homem chamado Julián Santana Barrera, que morava perto dos canais do lago onde a menina morreu, sentindo-se perseguido e atormentado pelos lamentos do fantasma da menina, e só encontrou uma forma para afastar o espírito atormentado da menina: começou a pendurar bonecas por todo o lado onde podia.
Bonecas velhas, abandonadas ou perdidas começaram a decorar as árvores e vários outros espaços da ilha.
Segundo Julián, depois que ele começou a colocar as bonecas nas árvores e em outros locais, não mais foi ouvido o choro do fantasma da menina durante a noite, sendo que segundo ele, o fantasma havia sossegado.
Depois disso, Julián Santana Barrera passou a viver mais tranquilo, pelo menos assim o afirmava.
As primeiras bonecas foi ele mesmo que procurou e pendurou nas árvores mas, com o passar dos anos, outros habitantes e visitantes da ilha ficaram curiosos e solidários e começaram por lhe levar mais e mais bonecas, na esperança de lhe dar mais paz e tranquilidade.
No entanto, a maioria continuavam a ser bonecas velhas e maltratadas.
Exposta às intempéries, é fácil imaginar que o seu aspecto se poderia tornar em algo muito assustador, como se tornou... Ironia do destino ou não, em 2001 Julián, na altura com 80 anos de idade, morreu.



O que se estranha foi a forma que Juián morreu: afogado, tal como aconteceu com a menina, precisamente meio século antes.

Bonecas velhas, sujas, com teias de aranha, ratos mortos dentro de algumas, cobras dentro de outras.
Parecem autênticos cadáveres enforcados ou pregados nas árvores e noutros locais.
Há quem pague para ver tudo isto, mas também há quem não queira lá ir nem de graça.




segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A ponte que Grita


A ponte localizada em Libertty Township, Ohio, EUA.
Abaixo da ponte da estrada Maudd Hughes, cerca de 7,62 metros, tem uma estrada de ferro, na qual pelo menos 36 pessoas já morreram, de acordo com relatos.
Conta a lenda que um carro com um homem e uma mulher enguiçou na ponte. O homem então saiu para buscar ajuda, enquanto a mulher ficou no carro. Quando o homem retornou a mulher estava pendurada na ponte, em cima dos trilhos. Logo após, o homem morreu de causas inexplicáveis.
Até hoje muitas pessoas relatam ouvir conversas de fantasmas, e então um grito de uma mulher seguido do de um homem.
Outra história conta que certa vez uma mulher jogou seu bebê da ponte e logo depois se enforcou.

Há ainda relatos de figuras fantasmagóricas, névoas e luzes, figuras negras encapuzadas e um trem fantasma.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ohio University


Ohio University EUA é um público universitário de pesquisa localizado em um 1850 acres (7,5 km 2 campus) em Atenas, Ohio , Estados Unidos . Fundada em 1804, foi a primeira universidade criada em Ohio, o primeiro em todo o Território do Noroeste , ea mais antiga universidade  pública do Estados Unidos.


Universidade de Ohio é conhecida no folclore do estado como o campus da faculdade mais mal-assombrada. Um grande número de vagas no campus são disse a ser assombrada, e inúmeros outros contos populares são informados sobre a universidade através do condado de Atenas. A Sociedade Britânica de Pesquisas Psíquicas alega que Atenas, Ohio, é um dos lugares mais assombrados do mundo. Wilson Hall, famosa por uma garota (supostamente uma bruxa), que suicidou-se momentos depois de escrever coisas satânicas e sobrenaturais na parede com seu próprio sangue. Os cinco cemitérios que formam um pentagrama que circunda o campus, com o edifício administrativo em curso no centro de sinal do diabo. Washington Hall, que é famosa por abrigar um time de jogadores de basquete que todos morreram em um terrível acidente seus fantasmas ainda assombram o salão, e às vezes você pode ouvi-los babar.As catacumbas de Jefferson Hall, onde numerosas aparições de fantasmas ter ocorrido. E, finalmente, para as cristas, um asilo abandonado insano que era conhecido por milhares de labotamies e tratamentos de eletrochoque. Além disso, um paciente que desapareceu e foi encontrado cinco semanas depois, seu corpo em decomposição no chão e deixou uma mancha que delineia o corpo. Essa mancha pode ser vista ainda hoje.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Mansão Winchester


Com o passar do tempo, a fábrica de armas desenvolve um rifle que seria o mais rápido e mais usado da época, tornando a família Winchester dona de uma das maiores fortunas da América.
Nesse tempo nasce Anne Pardee Winchester a filha de Sarah e William. Mas pouco tempo depois, uma doença mata a criança, deixando Sarah inconsolável.
Passaram-se quase dez anos até que Sarah pudesse superar a tragédia e voltar a vida normal. Mas o casal jamais teve outro filho.
Como se fosse por karma, em 7 de março de 1881 William morre de tuberculose, e Sarah entra em total depressão e herda uma gigantesca fortuna.
Pouco tempo depois, certa noite, Sarah ouve barulhos, gritos horríveis e pancadas por toda a casa.
E assim segue durante vários dias seguidos.

Completamente desesperada, Sarah vai à uma médium espírita.
A médium informa que o marido de Sarah se encontra ali, e que ele disse que os espíritos atormentados das pessoas mortas pelas armas Winchester, estão vagando perdidos com ódio. E que foram eles que mataram sua filha e o próprio William, e que ela seria a próxima.

A médium informa que Sarah deveria mudar de casa, que o seu marido a iria guiar e ela saberia qual nova casa comprar quando a visse.
Essa casa deveria ser reformada para que os espíritos de luz pudessem ali ficar para protegê-la, e os maus espíritos se acalmassem.

Sarah vaga então pelos Estados Unidos até chegar em Santa Clara, onde vê uma casa de 6 cômodos ainda em obras e sente que é aquela casa que deve ser comprada.

Então ela inicia suas obras, construindo novos quartos e cômodos na esperança de viver em paz, conforme orientado pela médium que visitou anteriormente.
No entanto, apesar dos seus esforços, sua obra não fez parar os tormentos que a acompanhavam.

Vozes, aparições e sons são ouvidos constantemente na casa.
Começa então um inusitado jogo macabro de Sarah. Quartos e mais quartos foram construídos.
Ela demolia e reconstruía cômodos incessantemente. Aumentava, diminuía, construía um quarto em torno de outro.
Selava quartos, abria outros, construía escadas e mais escadas que não davam em lugar algum.

Várias portas que ao se abrirem davam para um vão vazio e quartos com passagens secretas, bem como também labirintos e armários que ao se abrirem mostravam só paredes.
Tudo isso ela fazia para confundir e desencorajar os maus espíritos que ali entrassem.
As obras na casa nunca cessavam.
Os trabalhadores se revezavam de maneira que 24h por dia se ouviam os martelos e ferramentas na construção.

Sarah nunca tinha um projeto ou planta, pois isso poderia ensinar e alertar os espíritos.
O chefe de obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria para o dia.
E no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia anterior e reconstruir de outra forma.
Assim os espíritos poderiam ficar mais e mais confusos.
Foi construída uma sala, chamada de quarto azul, onde ninguém jamais entrou enquanto Sarah ainda era viva.
Somente ela entrava ali para suas sessões espíritas. Dizem que o quarto foi construído como uma passagem para o outro mundo, sendo que ali ela recebia os espíritos durante as sessões.

A casa já estava com sete andares, inúmeros cômodos, várias lareiras e incontáveis janelas, quando em 1906 um terremoto destruiu parte da casa e jogou os três últimos andares no chão. Sarah então não parou.
Os cômodos destruídos, foram selados e novos quartos construídos em torno deles, pois ela achava que os espíritos que ali estavam no momento do terremoto, ficariam aprisionados para sempre.
As obras não paravam. Durante 36 anos, inúmeros carpinteiros e trabalhadores mudaram, aumentaram, destruíram e reconstruíram até que no ano de 1922, depois de uma sessão espírita no quarto azul, Sarah foi se deitar e morreu durante o sono aos 83 anos de idade, deixando uma casa com aproximadamente 160 cômodos, 47 lareiras, mais de 10.000 janelas, incontáveis escadas e portas. As obras finalmente foram interrompidas.

Tempos depois a casa foi vendida para um grupo de investidores que planejavam usar a casa como atração turística.
Na primeira contagem, eles divulgaram que a casa possuía 148 cômodos. Numa segunda contagem o número foi para 160.
Mas a cada contagem se chegava a um número diferente.
Era impossível saber o número de cômodos que a casa possuía.

O lugar era tão confuso e tão cheio de labirintos que os trabalhadores demoraram mais de 6 semanas para retirar a mobília da casa.
Hoje ela é registrada como a maior casa da Califórnia com número desconhecido de cômodos.

Contudo, ainda hoje, visitantes e funcionários afirmam ouvir vozes e presenciar aparições estranhas dentro da casa.



Talvez, os espíritos que ali entraram, jamais conseguiram sair.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Portão do meio em Ikego ,Yokohoma

O portão marca o lugar onde ficava um campo de concentração da Segunda Guerra Mundial. Aqui, milhares de chineses e coreanos foram obrigados a trabalhar para depois serem mortos pelo exército imperial japonês. Hoje ele serve como uma base militar dos E.U.A. Há cinco incineradores no local e três portas que o separam da comunidade japonesa. No portão, os guardas de patrulha relatam  ouvir vozes e passos, e descrevem a sensação de estar sendo observados por olhos invisíveis. Uma visão recorrente refere-se a um soldado japonês da II Guerra Mundial em um uniforme marrom, sem pernas, flutuando entre as portas do meio e a de trás.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Mansão LaLaurie


A Mansão LaLaurie situada na cidade de Nova Orleans entrou para a história em razão seu histórico de sadismo violência, abusos e assassinatos de centenas de funcionários da propriedade.
Esta casa pertencia a Delphine LaLaurie, socialite conhecida que promovia festas glamourosas e esposa de um médico da cidade.
Em 1834, um cozinheiro incendiou a cozinha, na esperança de que a visita do corpo de bombeiros exporia a Madame LaLauries. Foi a partir desta data que os corpos mutilados e torturados de seus empregados, alguns aparentemente usados em experiências médicas, foram descobertos em um quarto no sótão bloqueado.
Delphine LaLaurie fugiu antes que pudesse ser julgada e punida por seus crimes. Posteriormente a sua fuga, restos humanos que datam do século 19 foram encontrados no assoalho da casa.

Ao longo dos anos, a casa foi comprada e rapidamente abandonada pelos novos donos por causa de acontecimentos inexplicáveis. Em um ponto, houve até a visitação de um “Salão Assombrado” no qual o proprietário mantinha um registro de avistamentos de fantasmas. Hoje em dia, o local foi convertido para apartamentos chiques, mas, recentemente, um dos cemitérios escondidos de LaLaurie foi descoberto dentro do assoalho.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

História da Casa das Irmãs Fox


A pequena casa das Irmãs Fox é sem dúvida uma das casas mal-assombradas mais importantes de todas, visto que o fenômeno serviu de base para outros casos de assombrações e até lançou uma religião. Em 11 de dezembro de 1847 o pai, membro da Igreja Metodista, a mãe e duas das filhas mais novas da família Fox mudaram-se para uma casa em Hydesville, em Nova Iorque. A casa já seria tida como mal-assombrada devido aos estranhos barulhos ouvidos e os inquilinos anteriores, a família Weekman, teriam saído justamente por causa dos incômodos barulhos. Depois de algum tempo as duas jovens irmãs chamadas Maggie e O ano é 1848. Em um vilarejo localizado no estado americano de Nova York, nos Estados Unidos, havia uma família de sobrenome Fox. Fenômenos estranhos aconteciam ao lado das adolescentes moradoras daquele lar. As irmãs Kate e Margaret Fox produziam a manifestação de barulhos diversos em sua casa, parecendo que forças do invisível tentavam de alguma maneira comunicarem-se com o mundo material. Através destas meninas, este fato sobrenatural transformou-se em atração, ao ponto das mesmas estabelecerem com o ser comunicante um tipo de código, onde uma pancada na parede significaria uma resposta afirmativa às perguntas feitas. Já duas pancadas, significariam uma negativa, além de outros sinais, que poderiam formar frases inteiras. Os curiosos acabaram por descobrir que aquela manifestação era o Espírito de uma pessoa que havia vivido, quando encarnado, na casa dos Fox. Seu nome fora Charles Rosma, e seus restos mortais, até então desaparecidos, estavam enterrados no porão do local. Esta descoberta fascinou muitas pessoas, despertando o interesse sobre o mundo espiritual.
Quanto às irmãs Fox, que não aproveitaram a oportunidade de suas faculdades de contato com o mundo espiritual, para buscar novos conhecimentos, acabaram, depois de adultas, por desacreditar no invisível, sem conseguir dar explicações mais plausíveis do que a existência do Espírito e sua possibilidade de comunicação com os homens.


Katie Fox supostamente começaram a comunicar com o fantasma de um vendedor assassinado. As irmãs, como em uma sessão de espiritismo amadora, teriam feito perguntas ao espírito, e ele as respondia com batidas ou barulhos misteriosos. Muitas pessoas, incluindo a mãe delas, ficaram impressionadas com o que parecia ser um contato verdadeiro com o morto. Mais tarde, as duas irmãs admitiram que inventavam os sons que não havia nenhum vendedor assassinado, tudo tinha sido uma travessura. Baseado na experiência de comunicação com os mortos através de sons, foi criado o Espiritualismo, que ainda é praticado.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

História do Byberry Mental Hospital





   Este grande complexo tem suas origens humildes como uma fazenda pequena obra para deficientes mentais em uma seção da Filadélfia chamado Byberry, em 1906. Construção de um complexo de asilo grande estava em andamento a partir de 1910 a meados de 1920, que incluiu vários dormitórios, enfermaria, cozinha, lavanderia, administração, e duas usinas de carvão. Muitos edifícios foram construídos com sucata e outros materiais por causa da Primeira Guerra Mundial, escassez, o que resultou na rápida deterioração de muitas das estruturas do complexo. O Hospital Estadual da Filadélfia em Byberry foi fundado em 1907, e ficou conhecido como o Byberry Mental Hospital. Chegou a ultrapassar seu limite de pacientes em até 7.000. Abrigou desde deficientes mentais até criminosos insanos. Devido às suas condições atrozes e o tratamento sub-humano dado a seus pacientes, o hospital foi fechado e abandonado em 1990. Ele havia se tornado um incômodo para a vizinhança, pois era alvo de vândalos, incendiários, satanistas e exploradores urbanos. Foi demolido em 2006, apesar do temor de propagação de amianto (que foi o que o manteve de pé por 16 anos).
   
O terror: apesar do local ter um aspecto terrível, histórias de assombrações e personagens desagradáveis, o maior terror vem da forma como o hospital foi dirigido. Excrementos humanos eram alinhados nos corredores, onde muitos pacientes também dormiam. Os funcionários eram abusivos e freqüentemente exploravam e assediavam pacientes. Uma paciente foi morta e esquartejada dentro do hospital e seu corpo foi espalhado por toda a propriedade. O assassino, Charles Gable, nunca foi encontrado. Mesmo quando o hospital estava encerrando as atividades, dois pacientes liberados foram encontrados mortos no rio Delaware, dois dias após a sua libertação.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

História da Penitenciária Eastern State


  Criada em 1829, com imponentes paredes de castelo e torres de vigia, a Penitenciária Estadual Oriental (Eastern State), na Filadélfia, foi a primeira prisão a ter uma solitária. Presos ficavam sozinhos, comiam sozinhos e até os exercícios eram feitos individualmente. Eastern State foi acusada de ter causado doença mental entre os seus prisioneiros. Ela funcionou como uma prisão de 1913 até ao seu fechamento em 1970, e abrigou criminosos famosos, como Al Capone. Desde quando foi desativada, a penitenciária passou a receber visitação pública e se transformou em um museu.

A História desta penitenciária começa em 1787, cerca de quatro anos após a Guerra Revolucionária Americana, uma época em que os Estados Unidos era um país repleto de oportunidades e desafios. E nenhuma outra cidade deste país sentiu toda a efervescência deste período como Philadelphia, onde delegados se reuniam no Independence Hall para elaborar o que mais tarde se tornaria a Constituição deste país.
Neste mesmo ano, à cerca de alguns quarteirões de distância do Independence Hall, na casa de Benjamin Franklin, um outro grupo de líderes encabeçados por Benjamin Rush se reunia para debater um assunto totalmente diferente: a reforma das prisões.

Tudo isso motivado pela situação deplorável da Prisão em Walnut Street, localizada logo atrás do Independence Hall, onde homens e mulheres, adultos e crianças, ladrões e assassinos eram encarcerados juntos. Num local onde doença, estupro, roubo e morte eram ocorrências comuns sob a conivência dos carcereiros que faziam pouco ou nenhum esforço em proteger os prisioneiros uns dos outros. Ao invés disso, vendiam álcool, comida e vestuário. Não era raro ver prisioneiros morrendo de frio ou fome.
Tendo em vista estas condições sub-humanas este grupo de cidadãos interessados em resolver este assunto, auto-intitulado de Sociedade Philadelphia de alívio as misérias das prisões públicas, decidiu que isto não deveria continuar desta forma. E literalmente preparou o terreno para reforma do sistema prisonal não somente na Pennsylvania, mas também em todo o mundo.
Desde o seu início, a então colônia da Pennsylvania, estava determinada a ser diferente das outras colÓnias estadunidenses. Seu Fundador William Penn, que desembarcou nos EUA em New Castle em Delaware, levou seus valores religiosos protestantes de Quaker para a nova colônia. Que entre outras coisas evitava o cÓdigo penal impiedoso praticado em grande parte da América do Norte Britânica fosse seguido à risca. CÓdigo este em que a pena capital era o castigo normal de uma série de crimes como, a negação de um “verdadeiro” Deus, o seqüestro e a sodomia.
A Pennsylvania por sua vez, baseou suas penas em trabalhos forçados e multas como o tratamento para a maioria dos crimes, enquanto manteve a pena de morte apenas para o homicídio. Mas quando em 1718 grupos conservadores assumiram o controle da Pennsylvania, eles acabaram com este sistema e passaram a incorporar as duras normas aplicadas em outros lugares.
Desta forma as cadeias simplesmente tornaram-se depÓsitos humanos, centros de detenção para os prisioneiros, à espera de alguma forma de punição corporal ou capital.

Apenas setenta anos depois alguma coisa foi feita no intuito de tentar acabar com este cÓdigo penal. Quando o Dr. Benjamin Rush um proeminente médico, signatário da Declaração da Independência na Philadelphia e que mais tarde ganhou o título de “pai da psiquiatria americana” por sua inovadora observações sobre as “doenças da mente.” Teve a idéia em reformar o sistema prisonal da Pennsylvania.
Depois retornar aos EUA após uma temporada pela Europa em 1787 Rush e Benjamin Franklin entre outros intelectuais americanos contemporâneos proclamam que uma mudança radical não era necessária apenas na prisão de Walnut Street em Philadelphia, mas sim em todo o mundo. Eles estavam convencidos de que o crime era uma “doença moral”, e foi assim então que sugeriu a idéia da penitenciária como “casa de arrependimento”, onde os presos pudessem meditar sobre seus crimes, remorsos através de uma experiência espiritual e desta forma passar por uma reabilitação.
As primeiras alterações propostas e feitas na Prisão de Walnut Street, foram a separação por sexo e tipos de crime. Oficinas vocacionais foram instituídas para ocupar o tempo dos prisioneiros, e muito do comportamento abusivo dos oficiais foi abolido.
Mas como tais medidas não foram ainda suficiente para minimizar o elemento criminal uma população carcerária crescente como era a de Philadelphia. Surgiu assim a necessidade de um presídio em grande escala. Necessária para cumprir a missão da sociedade com o encarceramento dos indivíduos que representassem perigo para ela, onde o isolamento completo de cada prisioneiro precisaria ocorrer.

Como isso era impossível acontecer nas prisões superlotadas. Começou a ser construída em 1822 a Eastern State Penitentiary. O desenho escolhido, criado pelo arquiteto britânico John Haviland, era diferente de qualquer visto antes: Com sete asas com celas individuais que irradiam a partir de um hub central. Em que os presos teriam suas celas individuais e um pequeno pátio de sol.
O presídio foi inaugurado sete anos mais tarde em 1829 e provou ser uma maravilha tecnolÓgica. Com aquecimento central, sanitários, duchas em cada cela privada. A penitenciária ostentava um luxo que nem mesmo o presidente da época Andrew Jackson poderia desfrutar na Casa Branca.


Charles Williams, um fazendeiro condenado a dois anos por roubo, foi o primeiro detento do lugar. Em 23 de Outubro de 1829, Williams foi escoltado para a prisão com uma venda sobre sua cabeça. Isso foi feito para proteger seu anonimato e uma eventual integração na sociedade apÓs a libertação, já que ninguém iria reconhecer o rosto da prisão. Mas também serviu a outro propÓsito: assegurar que não haveria nenhuma chance de escapar. Uma vez que o detento não veria como era a prisão por fora, apenas o interior de sua cela individual.


Desde então, tem se ouvido histórias sobre sons vindos das celas, barulhos estranhos e solitários lamentos de frio nos escuros corredores. A cela número 12 é famosa por uma risada assombrosa e a torre de guardas acumula relatos de aparições de uma figura sombria que vigia a prisão durante as noites.
  Em 1 de Junho de 2007, um programa de televisão chamado “Most Haunted” (algo como “Os Mais Assombrados”) foi ao vivo na penitenciária. Parte do grupo foi à cela dos Al Capone. Duas pessoas desmaiaram enquanto “investigavam” a prisão. Um membro da equipe, Yvette, afirmou que “este é o lugar mais maligno que já estive.” Eles alegaram ter tido contato com espíritos, mas não havia nenhuma evidência concreta de que suas alegações eram legítimas.

História da Torre de Londres


Her Majesty's Royal Palace and Fortress The Tower of London (O Palácio Real e Fortaleza de Sua Majestade A Torre de Londres), mais comumente chamada como Tower of London (e historicamente apenas como The Tower), é um monumento histórico situado no Centro de Londres, Inglaterra na margem Norte do Tamisa. Fica localizada no Borough de Tower Hamlets e fica separado da margem esquerda da Cidade de Londres por um espaço aberto conhecido como "Tower Hill".
A construção da Torre de Londres foi iniciada em 1078 por Guilherme o Conquistador sendo inicialmente uma fortificação nos limites da cidade romana rodeando a Torre Branca, primeiro membro dos 7 hectares que completam a Torre de Londres.
Todo o ambiente é repleto de história e influenciado pela sua própria estrutura fisíca. Como exemplo disso temos os assassinatos dos príncipes filhos de Eduardo IV na Torre Sangrenta que recebeu tal nome pela história que atormenta suas paredes.

Sua função era residencial até meados do século XVII e, até hoje, possui o papel de abrigar os monarcas que são coroados. Mas a sua função variou com o passar dos séculos, desde palácio para "Sede da Casa da Moeda" a "Mostra dos Animais do Reino". Também serviu como local de execução e tortura. Este último uso levou à frase "sent to the Tower" (mandado para a Torre), que significava ser aprisionado.
É também na Torre de Londres que as Jóias da Coroa Britânica ficam guardadas em uma camâra subterrânea.
Menos valiosa mas igualmente curiosa é a colônia de corvos que habita a Torre e é protegida por decreto real.
Segundo a lenda, o império ruirá no dia em que as aves pretas deixarem o lugar.

A torre ficou famosa pelas atuações do rei Henrique VIII, que para lá mandou algumas de suas esposas e muitos inimigos.  Ana Bolena, esposa do rei, foi acusada de traição e morta ali, acusada de conspiração mas na verdade ele queria se casar de novo e precisava se livrar daquela esposa. E o rei sequer mandou preparar um caixão para ela, que era rainha :  os guardas arranjaram um caixão usado e velho, mas que era pequeno para ela, então tiveram que fazer alguns cortes para que ela coubesse ali.  Foi sepultada debaixo do altar da capela de São Pedro Ad Vincula, mas ela não se conforma e ocasionalmente aparece.  A ultima vez em que houve registro oficial foi em 1936, mas extra-oficialmente ela tem aparecido várias vezes por ano. Muitos nobres, pessoas da realeza e diversos príncipes morreram ali.  O método era a decapitação no cepo, usando machado.  Também circulam muito por ali Sir Walter Raleigh, Thomas Becket, Margareth Pole    (gente famosa) e especialmente o rei Henrique VI, que foi assassinado por ordem de Edward IV, enquanto o rei rezava na capela.  Nem deixaram ele se levantar e o assassinaram, e seu espectro vagueia por lá até hoje, especialmente na área da capela da torre Wakefield, uma das torres do complexo.  Quando o rei morreu seu filho de 12 anos foi declarado rei, mas seu tutor e tio declarou que os dois filhos do rei eram filhos ilegítimos e os prendeu na torre, onde desapareceram e não se falou mais neles, até que décadas depois se encontrou um baú debaixo de uma das escadarias com os esqueletos dos dois meninos.  Os fantasmas deles aparecem andando juntos de mãos dadas durante as madrugadas de nevoeiro.




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Sanatório de Waverly Hills





Este é o sanatório de Waverly Hill, em Kentucky nos Estados Unidos da América.  
Mas o hospital de Waverly Hill nem sempre foi assim, de facto, toda esta infra-estrutura foi erguida ao lado de um edifício muito mais pequeno que começou a ser construído em 1908 e foi inaugurado no dia 26 de Julho de 1910.
Era um edifício de apenas dois pisos que fora projetado para acolher entre 40 a 50 pessoas infectadas pela doença da tuberculose.

A tuberculose era na altura uma doença muito grave, visto que não havia cura e os antibióticos ainda não haviam sido descobertos. 

Assim, as pessoas a quem era diagnosticada esta doença incurável, tinham de ser afastadas da população porque a tuberculose é altamente contagiosa. Naquele tempo, a única coisa que os médicos aconselhavam era que essas pessoas fossem movidas para um sítio calmo e com muito ar fresco onde pudessem descansar. Por isso, o edifício foi construído numa colina rodeado de florestação.

Só que a tuberculose atingiu um estado epidêmico  e rapidamente o pequeno hospital ficou sobrelotado. Com 140 pacientes, já bem acima da lotação máxima, havia sem dúvida a necessidade de construir um hospital muito maior.

Em Março de 1924 começa então a construção do sanatório como o conhecemos hoje. No dia 17 de Outubro de 1926 o grande hospital está pronto para começar a receber pacientes com o vírus da terrível tuberculose. Apenas pacientes com essa doença eram admitidas no sanatório, pois era esse o objectivo para o qual fora construído.


Estávamos perante um edifício de 5 andares com capacidade para acolher no mínimo 400 pessoas infectadas.
O tratamento dos doentes consistia basicamente em apanhar bastante ar fresco, mesmo em más condições meteorológicas os pacientes eram levados para um gênero de uma varanda coberta, muito descanso, ingestão de alimentos ricos em proteínas, exposição ao sol e a candeeiros de raios ultra-violeta, intervenções cirúrgicas para apertar os pulmões e injetar ar, o que permitia fechar buracos causados pela doença ou, como que numa última tentativa de salvar o paciente, eram efetuadas intervenções que consistiam na remoção das partes do pulmão infectadas, técnica mais avançada em que era necessário tirar 6 a 7 costelas do tórax do paciente. 
A nível psicológico eram também tomadas algumas medidas, manter os doentes ocupados em variadas tarefas como por exemplo a tecer cestos, fazer vassouras, colchas, toalhas e outros objectos que eram depois vendidos numa pequena loja no sanatório. Os ganhos revertiam a favor da investigação da tuberculose.


Havia também várias tomadas para auscultadores, assim os doentes podiam ouvir música, notícias, ou o que lhes interessasse.
Esta era uma forma de tirar os doentes da monotonia e mantê-los ocupados com outras coisas que não a sua doença fatal. Eram igualmente confortados com palavras de esperança por parte dos médicos e das enfermeiras.
Sabe-se que foram feitas experiências em pacientes terminais, algumas das quais incluíam choques eléctricos, na tentativa de descobrir a cura para a “Praga Branca”.
Na morgue, quando não havia mais espaço, os corpos já em estado lastimável, eram pendurados de cabeça para baixo à espera de serem levados para enterro.

Ao longo dos anos, o sanatório acolheu centenas de pessoas, a maioria não sobreviveu ao que ficou conhecido como a “Praga Branca”. Estima-se que 63.000 pessoas morreram naquele hospital.
No entanto as pessoas fizeram amizades entre elas e tentava-se despertar alegria nas pessoas, apesar da situação. Haviam diversas ocupações, como por exemplo montar a cavalo e transmissão de filmes. No natal alguém fazia de Pai Natal e as crianças saiam do edifício e podiam vê-lo a rondar com as suas renas.
O hospital dispunha dos melhores médicos e enfermeiras, todo o pessoal era altamente qualificado isso fez deste o melhor hospital da tuberculose.
De facto, eles arriscavam a sua própria vida para tentar dar uma vida melhor a estas pessoas que chegavam de todo o lado. Também não podiam sair do recinto do sanatório para precaver que a doença se espalhasse, por isso ficava em casas que foram construídas para acolher médicos, enfermeiras e todo o pessoal ao serviço do sanatório.
Ao mesmo tempo que o edifício principal estava a ser construído, foi também construído um túnel que ficou conhecido como “O Túnel da Morte”.
É um túnel com cerca de 150 metros de comprimento que vai desde o cimo da colina onde o edifício foi construído até ao vale.
O objectivo inicial era providenciar vapor aos radiadores do sanatório, por isso tinha canos que passavam através dele. Servia também de passagem ao pessoal que trabalhava no sanatório, pois no inverno fazia muito frio e isso era uma forma de se manterem quentes ao longo do percurso que tinham de fazer. 
Mas o túnel ganhou fama porque chegou uma altura em que faleciam em média 3 pessoas por hora, assim, para os outros pacientes não verem os corpos a serem levados para serem entregues às suas famílias e posteriormente enterrados, o pessoal do hospital usava o túnel para transportar os corpos desde o edifício até cá abaixo, onde eram depois entregues diretamente aos familiares ou levados para as suas terras de comboio.
O túnel tinha uns degraus num lado esquerdo e um gênero de carris no outro. Era através dos carris que circulavam as macas que desciam auxiliadas por um sistema mecânico de ganchos que faziam assim os corpos descer até ao vale. Os carris foram entretanto retirados e já não existem nos dias de hoje.
Existe o mito de que os corpos eram literalmente atirados pelo túnel e ficavam ali em monte, mas isso não é verdade, nem sequer faz sentido.

Consta também que no quarto 502, uma enfermeira em depressão com todas aquelas mortes cometeu suicídio, atirando-se da janela.
Diz-se também que uma outra enfermeira de seu nome Mary Hillenburg, se enforcou. Há no entanto quem diga que ela foi assistida no enforcamento. Ela estaria grávida de um dos médicos e terá sido vítima de um aborto mal sucedido. Ela foi encontrada enforcada num dos canos do 5º piso. Mais tarde foi também encontrado num poço o feto resultante do aborto.
Com a descoberta dos antibióticos veio a cura para a tuberculose. A doença foi rapidamente erradicada e o sanatório de Waverly Hill encerrado em 1961, sendo os restantes pacientes transferidos para um outro hospital em Hazelwood que por sua vez viria também a encerrar em 1971. 


O sanatório foi reaberto em 1962 com o nome de Woodhaven como hospital de idosos e manteve-se assim até 1981, altura em que foi novamente encerrado por alegadas acusações de abuso dos pacientes.
Entretanto foi depois vendido e estaria destinado a ser transformado em prisão, só que houve protestos por parte da população e isso nunca chegou a ser uma realidade.

Depois de outros projetos que nunca chegariam a ser levados a cabo, o edifício foi vendido novamente em 2001 e é hoje propriedade privada pertencente a Charlie e Tina Mattingly, que organizam visitas guiadas ao sanatório. 
Por apenas 80 EUROS por pessoa é ainda possível passar uma noite inteira em busca de atividade paranormal no sanatório, de facto já vários investigadores e cadeias de televisão levaram a cabo vários estudos no seu interior.


Diz-se que este é o local mais assombrado de toda a América e foram já tiradas várias fotos de fantasmas, captados EVP’s e alguns vídeos em que é possível deixar mais que provado que este hospital é deveras uma fonte interminável de espíritos que vagueiam pelos seus corredores.
É muito frequente verem-se sombras a passar sem que haja alguém que origine essas sombras, por vezes paira no ar um cheiro a panquecas e pão, sem qualquer motivo.
Já foram vistos fantasmas por diversas pessoas, assim como pegadas molhadas sem que ninguém tenha passado por lá. 
Fala-se também numa menina com uma bola que assombra o edifício. Um dos guias ao fazer uma visita guiada encontrou uma bola e levou-a para outro piso, no final da visita a bola tinha desaparecido e foi mais tarde encontrada num outro local.


Muitas pessoas afirmam também ouvir vozes quando estão dentro do edifício. Frases como "Vai-te embora!" ou "Que raio de hospital é este?" foram inclusive gravadas quando era rodado o filme “O Túnel da Morte”. Um filme baseado em factos verídicos que conta a história de 5 raparigas que participam num jogo do medo durante 5 horas e que foi rodado precisamente no sanatório.
De noite, visitantes e seguranças afirmam que se acendem luzes inexplicavelmente nos quartos do hospital.
Em 2006 uma empresa instalou várias câmaras no edifício na noite das bruxas e a dado momento as câmaras captaram duas formas de criança que apareceram no corredor e desapareceram na parede.
Os mesmos relatos, as mesmas aparições são relatadas por várias pessoas, seria coincidência a mais toda a gente presenciar o mesmo tipo de fenômenos. 



Orbs (bolas de luz branca geralmente invisíveis a olho nu  são quase sempre captadas nas fotografias. Estas orbs podem conter vários espíritos que podem depois separar-se a determinada altura. 


História da Casa Branca e suas Lendas



Em 1814, durante a Guerra de 1812, o edifício ardeu quando o exército britânico incendiou toda a cidade de Washington D.C., destruindo o interior e chamuscando muitas das paredes exteriores. A reconstrução iniciou-se quase imediatamente e o presidente James Monroe mudou-se para a semi-reconstruída casa em outubro de 1817. A construção continuou com a adição do Pórtico Sul em 1824 e do Norte em 1829. Devido à aglomeração dentro da própria mansão executiva, o presidente Theodore Roosevelt teve quase todos os escritórios de trabalho relocalizados na recentemente construída Ala Oeste em 1901. Oito anos depois, o presidente William Howard Taft expandiu a Ala Oeste e criou o primeiro Salão Oval, o qual foi sendo posteriormente movido conforme a secção ia sendo expandida. O terceiro andar, que era um sótão, foi convertido em quartos comuns em 1927. A recém construída Ala Leste foi usada como uma área de recepção para eventos sociais; ambas as novas alas foram conectadas às colunas de Jefferson. As alterações na Ala Leste foram concluídas em 1946, criando um espaço para trabalho adicional. Em 1948, as paredes exteriores da casa e as vigas de madeira internas foram a principal razão do próximo fracasso. De acordo com o presidente Harry S. Truman, os quartos interiores foram completamente desmantelados, resultando na construção de um novo e interno vigamento de aço e na remontagem dos quartos interiores.

 Lugares assombrados da Casa Branca

O Sótão

William Henry foi o homem que ficou menos tempo no cargo de presidente. Depois de um mês de sua posse, ele morreu de pneumonia. Os moradores posteriores acreditavam poder ouvir o fantasma de Harrison e juravam que estava assombrando a Casa Branca. Com o passar do tempo vários presidentes que foram ganhando a sua “estadia” no local, acabaram confirmando esse boato e acabaram por intitular o sótão  acima do Salão Oval como mal assombrado. Outro fato curioso desse mesmo sótão é que um dia o guarda de segurança relatou ter ouvido: “Eu sou David Burns".  E esse é o nome do homem que foi obrigado a entregar o seu terreno para a construção da Casa Branca.


O Porão


Dizem que a Casa Branca é habitada por fantasmas que fizeram parte da história americana, mas esse não é o caso do porão da residência. Nele mora um “gato demônio". As pessoas que já o viram alegaram ser um gato pequeno e que ao aproximarem o tamanho dele modifica. O gato se transforma em uma besta, algo relacionado a fantasma. Reza a lenda que já tem muito tempo que o gato não é visto, mas quando ele resolve fazer uma visitinha é para deixar alguma tragédia nacional. O gato demônio foi visto antes do “grande crash do mercado de ações dos anos 1920 e antes do assassinato do presidente Kennedy.”


O salão do segundo andar



Por ser o andar da residência da primeira família, tem muitas histórias macabras. Nesse andar o fantasma de Abraham Lincoln já foi visto várias vezes. Até a primeira dama Eleanor Roosevelt afirmou ter visto Abraham Lincoln perambulando pelos corredores. Outro presidente, William Howard Taft, disse presenciado o fantasma da primeira-dama Abigail Adams flutuando pelo andar. Definitivamente não é uma boa ideia visitar essa área da Casa Branca.


Quartos do segundo pavimento



Em um dos quartos desse andar, foi visto um fantasma de um soldado britânico que tentou incendiar a cama de um dos familiares do presidente. Algumas pessoas que foram estudar o caso levantaram a hipótese de ter sido o fantasma  de um homem que colocou fogo na Casa Branca durante a Guerra de 1812. E não pára por aí! Johnson Lynda, filha do presidente Lyndon B, declarou ter visto o fantasma de Willie, filho de Lincoln, que já havia morado no mesmo quarto que ela estava ocupando.


A Sala Oval



Essa sala já foi uma biblioteca e também o cômodo preferido de Lincoln. Muitas pessoas afirmaram te-lo visto olhando para as janelas. A voz de David Burns foi ouvida neste mesmo lugar, além dos fantasmas de Thomas Jefferson e John Tyler.




O Pórtico Norte



Na entrada já foi visto um soldado com uma luminária e outros funcionários, que mesmo depois de mortos, “insistiam” em exercer suas funções. Mas o mais assustador é a aparição de Anne Surratt, filha de uma das mulheres que teve participação no assassinato de Lincoln, ela aparece batendo nas portas pedindo libertação.


O Quarto de Lincoln



Talvez tenha sido pelo seu assassinato cruel, mas o presidente Lincoln não sai mesmo da mansão. Depois de presenciar uma de suas aparições, Winston Churchill não aceitou dormir no antigo quarto de Lincoln. O quarto é o lugar mais mal assombrando da casa, as luzes se apagam, e determinados pontos do ambiente ficam inexplicavelmente frios.




O quarto Rosa



O Quarto Rosa é frequentado pelo seu antigo ocupante, o presidente Andrew Jackson. Vários funcionários da Casa Branca afirmam ter visto ou ouvido Jackson no quarto, muitas vezes envolvido em gargalhada ou xingar violentamente. Segundo dizem, há um ponto inexplicável frio na cama de dossel no quarto onde Jackson dormia. Entre os relatos mais notáveis, Mary Todd Lincoln disse ter ouvido Jackson proferir palavrões e costureira da Casa Branca Lilian Parques sentiu sua presença sobre ela, o que ela contou em suas memórias sobre seu tempo na Casa Branca. Para não ficar atrás, Lincoln também foi visto aqui. Quando a Rainha Guilhermina dos Países Baixos se hospedou no quarto, ela respondeu a uma batida na porta uma noite e viu o fantasma de Lincoln em pé no corredor.


A sala Leste



A sala Leste é o favorito dos fantasma de Abigail Adams. Durante seu mandato na Casa Branca, este foi o quarto em que ela iria pendurar sua roupa. Ela é muitas vezes visto em ou em rota para a Sala Leste com os braços estendidos, como se carregando um cesto de roupa suja. Avistamentos foram particularmente abundantes durante a administração Taft, mas recentemente, em 2002, um grupo de turistas supostamente viu Adams. Além de suas aparições, muitas pessoas relatam o leve cheiro de sabão em torno desta área. Lincoln também foi visto aqui, o quarto em que seu corpo já sem vida foi colocado.


Rose Garden



O Rose Garden é um dos lugares mais usados para anúncios presidenciais. É também o local de uma assombração particularmente assustadora. O jardim foi plantado originalmente pela primeira-dama Dolley Madison no início de 1800. Um século mais tarde, quando a primeira-dama Ellen Wilson solicitou que o jardim fosse desenterrado, os trabalhadores informaram que o fantasma Madison apareceu e os impediu de destruir seu jardim. Desde aquela época, outros de dentro da Casa Branca têm relatado um cheiro ocasional e inexplicável de rosas na Casa Branca. Essas instâncias são muitas vezes creditados ao fantasma de Madison.






















sábado, 2 de fevereiro de 2013

História do RMS Queen Mary



  Construído pelo estaleiro John Brown & Company, Clydebank,Escócia, foi projetado para ser o primeiro de dois navios da Cunard Line para o serviço expresso semanal entre os portos deSouthampton e Nova Iorque. O Queen Mary e o companheiro, ligeiramente maior e mais jovem, o RMS Queen Elizabeth, iniciaram este tipo de transporte após o término da Segunda Guerra Mundial. O serviço esteve em funcionamento durante duas décadas até à aposentadoria do Queen Mary em 1967. O navio é listado no Registro Nacional de Lugares Históricos, e está permanentemente ancorado em Long Beach, Califórnia, é um navio-museu, utilizado também como hotel.

 
  A área mais assombrada do navio é a casa de máquinas, onde um marinheiro de 17 anos foi esmagado até a morte tentando escapar de um incêndio. Batidas e pancadas nos canos ao redor da porta já foram ouvidas e gravadas por várias pessoas. No que é conhecido como a área da recepção do hotel, visitantes têm visto o fantasma de uma “dama de branco”. Fantasmas de crianças são ditos que assombram a área ao redor da piscina.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Castelo de Edimburgo Escocia




 Este castelo magnífico é tipicamente medieval, empoleirado no topo de um penhasco rochoso, o que confere uma vista surpreendente das colinas escocesas. Mas dentro das salas vazias e ruas estreitas de Edimburgo, há ecos dos mortos. Pelo menos, é o que tem sido relatado. Dentre os lugares mais relatados das aparições de fantasmas incluem a prisão do castelo, as abóbadas do Sul e Ponte de Mary King Close, uma rua em desuso usada para sepultar as vítimas de quarentena e, eventualmente, da peste. Há também relatos de cães-fantasmas, um baterista de cabeça, e os corpos dos prisioneiros capturados durante a guerra de sete anos Francesa e da Guerra da Independência Americana.
 Neste castelo, com cerca de 900 anos, há imensas histórias e surpresas de assombramentos, onde até já foi feita uma investigação paranormal. Uma equipa de nove investigadores, juntamente com mais 200 pessoas, explorou passagens secretas, câmaras do castelo, etc. que procuravam sinais de acontecimentos sobrenaturais.
Os relatos dos resultados destas experiências dizem que apareceram figuras sombrias, sensações de que algo as puxava, quedas bruscas de temperatura e outros sintomas do do gênero.

Cemitério da Consolação


 O Cemitério da Consolação é a mais antiga necrópole em funcionamento na cidade de São Paulo.Fundado em 1858, é uma das principais referências brasileiras no campo da arte tumular. Um ambiente arborizado e tranquilo em meio à agitada rua de mesmo nome, que reúne cerca de 300 esculturas e trabalhos de artistas renomados como Victor Brecheret e o arquiteto Ramos de Azevedo.O cemitério abriga sepulturas de personagens da história paulistana como Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral, Ramos de Azevedo e Mario de Andrade, além do imponente mausoléu da família Matarazzo, maior da América do Sul e cuja altura equivale a um prédio de três andares.

 Conheça 12 túmulos curiosos do Cemitério da Consolação

MEMBRO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS




Afonso Arinos de Melo Franco, ou apenas Afonso Arinos, foi um grande jurista, jornalista e escritor brasileiro. Autor de inúmeras obras literárias, foi levado à Academia Brasileira de Letras onde veio a ocupar a cadeira de número 40. Além de suas contribuições para a cultura, teve atividades importantes dedicadas a vida jurídica nacional sendo um dos criadores da Faculdade de Direito de Minas Gerais, onde lecionou direito criminal.

 O FUNDADOR DA CIDADE DE OSASCO

Antonio Giuseppe Agú, ou apenas Antonio Agu como é mais conhecido, foi um imigrante italiano e importante empreendedor no Estado de São Paulo. Fabricante de tijolos, sua indústria foi fundamental não só para a fundação como também para o desenvolvimento da cidade vizinha à capital paulista. Para escoar sua produção de tijolos, Agu trabalhou pela construção de uma estação ferroviária junto a sua fábrica de tijolos. Ao ser inaugurada 1895 os administradores da ferrovia queriam batizá-la com seu nome. Ele recusou a honraria e sugeriu o nome de Osasco, sua cidade natal na Itália, o que foi aceito. Nascia assim a Estação de Osasco e a seu redor a cidade que também leva seu nome.

O BANDEIRANTE DO JORNALISMO PAULISTA


É impossível falar da imprensa paulista sem mencionar o nome de Joaquim Roberto de Azevedo Marques. Bastante ignorado por aqueles que visitam o Cemitério da Consolação, Azevedo Marques é o homem que estabeleceu a pedra fundamental do jornalismo em São Paulo ao lançar em uma então pequena cidade que era a capital paulista, seu primeiro jornal diário, o Correio Paulistano.  Décadas depois de sua morte, em 1922, seu jornal seria o único periódico paulista a apoiar e acreditar na célebre Semana de Arte Moderna.


UM ESPÍRITA E ABOLICIONISTA

Se há uma figura na sociedade paulistana que mereceria muito mais destaque, esta figura é Antônio Gonçalves da Silva, o popular Batuíra. Nascido em Portugal em 1839, foi um homem de incrível personalidade. Depois de passar pelo Rio de Janeiro e por Campinas, fixou residência em São Paulo, onde adquiriu diversos lotes de terra na região onde hoje está a rua Lavapés. Figura incrível, foi entregador de jornais (Correio Paulistano), fabricante de charutos e dono de teatro. Mas destacou-se principalmente pela figura bondosa que era ao acolher escravos fugidos em sua propriedade, o qual só os deixava partir se alforriados pelos seus senhores, e também por sua notável dedicação ao espiritismo.


 O GRANDE DEFENSOR DOS OPERÁRIOS

Ao falar de defensor dos trabalhadores, muitos talvez se lembrem somente de um ex-presidente da República, mas muito antes disso um grande cidadão paulistano já defendia os operários no início do século 20, em uma época em que os deveres eram muitos e os direitos eram quase nenhum. Este homem foi Afonso Celso Garcia da Luz, mais conhecido por Celso Garcia.


UM GRANDE ARQUITETO


Francês que adotou o Brasil como sua pátria e São Paulo como sua cidade de coração, Victor Dubugras é um dos grandes arquitetos da história da capital paulista. Mesmo sem nunca ter sido diplomado, teve uma carreira brilhante repleta de obras bastante conhecidas pelos paulistanos. Uma das mais importantes foi a remodelação do Largo da Memória, para as comemorações do primeiro centenário da Independência do Brasil. Também pelo centenário projetou os Pousos e Monumentos da Serra de Paranapiacaba. No interior de São Paulo projetou a belíssima Estação Ferroviária de Mairinque.
Dubugras também desenvolveu uma série de outros projetos particulares residenciais e comerciais, tanto no centro de São Paulo como em bairros nobres como Vila Buarque, Higienópolis e Cerqueira César. Foi também um dos fundadores do Instituto de Engenharia em 1916.


UM NOVA-IORQUINO SEPULTADO EM SÃO PAULO



George C. Eck nasceu na cidade de Nova Iorque em 1873, ele veio para o Brasil logo na virada do século 20 para trabalhar como taquígrafo na empresa canadense Light and Power Company. Ele seguiu trabalhando entre os colegas brasileiros até o ano de 1912, quando adoeceu rapidamente e acabou vindo a falecer em 21 de abril. Seu óbtido foi lavrado pelo famoso Dr. Walter Seng que atestou morte por uma doença chamada noma (espécie de gangrena que hoje é comum apenas em locais muito pobres e insalubres).
Morto e sem qualquer familiar por aqui, os custos de enviar o cadáver para os Estados Unidos eram muito altos. Então seus colegas de trabalho alertaram a família nos Estados Unidos e optaram por um sepultamento aqui mesmo, em São Paulo. Eles compraram este túmulo no Cemitério da Consolação e ali o sepultaram. Por isso está escrito na lápide o termo “Erected by His Friends“(erguido por seus amigos).


O AUTOR DO VIADUTO DO CHÁ



Este túmulo discreto geralmente passa despercebido pelo turista, mas é ai que está sepultado um francês que tornou-se brasileiro e projetou a obra que foi crucial para o desenvolvimento da região central de São Paulo: O Viaduto do Chá.Em 1877 ele projetou o viaduto, mas a Baronesa fez de tudo para impedir a demolição de sua residência e isto atrasou o viaduto, que só seria demolido por completo 12 anos depois em 1889. A inauguração do Viaduto do Chá, em 6 de novembro de 1892, foi imprescindível para o desenvolvimento da Cidade de São Paulo. Jules Martin viria a falecer em 18 de setembro de 1906, não sem antes mudar os rumos da urbanização da capital paulista.


A GAROTINHA QUE DÁ NOME A UMA VILA HISTÓRICA


Maria Zélia Street, é filha do famoso industrial brasileiro Jorge Street. Ela faleceu em 12 de setembro de 1915 com apenas 16 anos, quando a famosa vila operária de seu pai ainda estava sendo construída. Ao ser inaugurada, em 1917, a vila foi batizada com seu nome como forma de homenagem nascendo então a hoje famosa Vila Maria Zélia.
O nome da vila quase desapareceu por completo da história na década de 20. Em 1924, Jorge Street mergulhado em dívidas vendeu a fábrica e a vila para a família Scarpa que imediatamente mudou o nome do local para Vila Scarpa. O nome da vila só voltaria ao original em 1929, quando o Grupo Guinle tomou posse do local e decidiu restituir o nome original.


O GRANDE FOTÓGRAFO DE SÃO PAULO



Nascido no Rio de Janeiro em 1837, Militão veio para São Paulo em 1862. Aqui começou a trabalhar com fotografia no Ateliê Carneiro & Gaspar onde era retratista. Posteriormente, em 1875, cria o estúdio Photographia Americana onde retratou grandes personalidades brasileiras como D.Pedro II e Castro Alves.
Além do trabalho em estúdio, são importantíssimos para a história da Cidade de São Paulo seus famosos álbuns comparativos,que hoje são registros iconográficos únicos sobre a memória arquitetônica de uma São Paulo antiga que hoje praticamente não existe mais.


O FUNDADOR DAS LOJAS PIRANI


Quando falamos de Lojas Pirani as pessoas de mais idade lembram-se da famosa rede lojas que existia aqui na Cidade Paulista.
Rodolfo Pirani nasceu em Osimo, Itália, em 3 de julho de 1891 e chegou ao Brasil com sua família com apenas cinco anos de idade. Com talento desde muito jovem para os negócios, inaugurou as Casas Pirani famosa rede de lojas que logo cresceu rapidamente. Era considerado um patrão muito preocupado com o bem estar de seus funcionários e com as condições de trabalho. Suas lojas Pirani foram um sucesso e até hoje a marca está presente na memória de muitos paulistanos. Faleceu em 8 de maio de 1964, mas não sem deixar sua marca na história dos estabelecimentos comerciais de São Paulo.


O GRANDE EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DE CIGARROS


Sepultado neste belíssimo mausoléu, está o poderoso empresário Sabbado D`Angelo. Era dele a Sudan, uma das maiores indústrias brasileiras de tabaco. Em uma época que não haviam as restrições e proibições que são impostas ao fumo, seus cigarros eram dos mais queridos e consumidos na São Paulo antiga. Algumas de suas marcas eram sinônimos de enorme sucesso de vendas, como o “Diamante Negro”, que homenageava o então jogador Leônidas. Hoje as embalagens do cigarro “Diamante Negro”, bem como outras produzidas pela Sudan são disputadas a tapa por colecionadores.